Se o mundo é vontade e representação – como sabem, a frase não é minha – sai desta conferência um notável caderno de encargos sob a forma como devemos encarar as nossas responsabilidades perante Portugal, a Europa e o Mundo, particularmente e já no próximo semestre, no qual iremos presidir à União Europeia.
No início era o ambiente. Redes de água. Redes de esgotos. Lixeiras que tinham de se transformar em aterros. Áreas protegidas. Um parque nacional, o do Gerês, que tem quase a minha idade.
As funções do ambiente eram três. Mais infraestruturas básicas para melhorar a saúde pública. Mais regras administrativas para o território. E saber dizer não. Saber dizer muitas vezes não pois o ambiente só tinha adversários. Suscitava simpatias no discurso, e promessas de última vez na prevaricação.
Leia a intervenção na íntegra em anexo.