Vivemos no país e no mundo tempos únicos, de incerteza e desafios imprevisíveis. O nosso esforço coletivo, de governantes, empresas e cidadãos, foi dirigido, durante cerca de um mês e meio, à proteção da saúde pública, ao reforço do nosso sistema de saúde, público e universal. No entanto, durante este período, o trabalho de proteção e reforço de outros sistemas públicos não cessou e, ao contrário da incerteza e dos desafios inesperados que vamos enfrentando em relação à Covid-19, mantém-se a certeza inabalável de que a nossa sobrevivência coletiva depende do sucesso da gestão e da proteção dos nossos ecossistemas.
Durante a vigência do estado de emergência, os serviços tutelados pelo Ministério do Ambiente e da Ação Climática não pararam: águas, resíduos, transportes, energia continuaram a assegurar o funcionamento do país. Nas florestas, um dos nossos serviços públicos e universais essenciais, não interrompemos o trabalho de gestão, proteção e preparação para a época de maior risco de incêndio. Continuamos empenhados em dar seguimento ao nosso compromisso: criar uma floresta mais resiliente e biodiversa.
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