São múltiplas as responsabilidades que impendem sobre Portugal, no quadro europeu e internacional, nos dias que correm. A sua assunção cabe ao Governo e, em particular, ao Ministério dos Negócios Estrangeiros; mas a função de escrutínio do Parlamento é essencial. Quero inscrever o debate de hoje sob este signo, das responsabilidades acrescidas que nos cabem. E escolho, para a minha intervenção inicial, algumas de especial sensibilidade.
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