«Hoje assinala-se um marco importante no percurso que as Águas de Portugal, a par de outras entidades, públicas e privadas, que se dedicam à prestação de serviços essenciais de ambiente e ao seu apoio, fizeram no âmbito do trabalho associado à pandemia COVID.
Lembro-me bem da primeira recomendação para evitar a propagação da COVID: lavar as mãos com água e sabão. Um ato simples, ao qual por demasiadas vezes não damos o valor – social ou económico – merecido e justo.
Assim que foi declarado o Estado de Emergência, a APA e a ERSAR reuniram esforços na emissão de recomendações e regulação específica que assegurou o fornecimento das cadeias de abastecimento de bens e serviços públicos essenciais, nomeadamente, abastecimento de água para consumo humano, saneamento de águas residuais urbanas e gestão de resíduos urbanos e hospitalares, bem como as condições de funcionamento em que estes serviços deveriam operar.»
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