A Inteligência Artificial não é um tema simples e muito menos consensual, mas todos sabemos que é incontornável. Por isso, são tão importantes eventos como este, que nos trazem opiniões diferentes e ideias novas.
Permitam-me que cite o Senhor Primeiro-Ministro que, numa visita ao MIT, em Boston, disse: "só os que se prepararem para o futuro poderão beneficiar dele". É nisso que estamos empenhados. Em ser construtores do futuro, mais do que meros espectadores.
O recurso à inteligência artificial no setor do Estado é fundamental para aumentar a celeridade e a transparência dos processos nas instituições públicas. Através de sistemas alimentados por ‘machine learning’, conseguimos conhecer melhor a realidade e ir ao encontro das necessidades dos cidadãos de forma mais efetiva e eficaz.
A Inteligência Artificial, como área de investigação, abrange vários saberes: filosofia, lógica, estatística, matemática, neurociência, linguística, psicologia cognitiva, economia… é desta combinação de ciências que nascem sistemas capazes de executar tarefas que comumente consideramos como inteligentes.
Leia a intervenção na íntegra em anexo.