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As minhas primeiras palavras são de agradecimento pelo convite para estar presente nesta conferência, que se destaca não só pela pertinência do tema, mas sobretudo pela qualidade das oradoras e dos oradores presentes.
Quando falamos de autarquias, empresas e cidadãos, falamos de governação de proximidade. Como tenho dito tantas vezes, falamos daqueles que estão mais perto das populações, que conhecem as suas necessidades reais, as suas expectativas e que, por isso, conseguem gerir com maior precisão e eficácia os recursos públicos.
São os autarcas que, na primeira linha, são confrontados diariamente com os desafios da sustentabilidade que hoje se impõem às cidades e aos territórios: desde a emergência climática à transição energética, passando pela transformação digital, a mobilidade sustentável, a economia circular e a saúde e o bem-estar das populações.
Como referia o Senhor Presidente da Fundação AIP, no amável convite que me dirigiu, as boas práticas em cada uma destas áreas contribuem em muito para a atratividade das cidades e para a melhoria da qualidade de vida dos seus cidadãos.
Leia a intervenção na íntegra em anexo.