A Estratégia assume o compromisso de desenvolvimento de um conjunto de ações, articuladas e integradas, tendentes a permitir ao Estado agir a montante do fenómeno – prevenindo a gestação de contextos geradores de práticas corruptivas - assim reduzindo o espaço de necessidade de reação penal.
Na Estratégia faz-se uma opção clara pela prevenção: pelo reforço da qualidade da prevenção.
Do nosso ponto de partida a prevenção é a única abordagem que nos permite ir às raízes do fenómeno e enfraquecê-las.
Sabemos que é não é uma opção de retorno imediato. Mas se não a tomarmos levaremos mais 800 anos a falar da cultura, dos hábitos sociais e das formas de organização do Estado que favoreceram a sua captura por redes de influência e poder.
A nossa opção é claramente pela prevenção.
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