Hoje não posso começar a minha intervenção sem manifestar a tristeza desta ausência tão presente do Mestre Cruzeiro Seixas. Esta cerimónia e todo o programa associado ao seu centenário foram preparados na expectativa de que num ou noutro momento poderíamos contar com a sua presença.
Mas, se assim as coisas aconteceram, mais do que um lamento, este é o momento de, outra vez, recordar as palavras de Valter Hugo Mãe, que citei na entrega da Medalha de Mérito Cultural ao Mestre Cruzeiro Seixas, e reafirmar que ele foi um homem com o tamanho de cem anos. Às vezes, como é aqui o caso, as datas não confirmam a verdade que todos sabemos: que a força criativa, inventiva e sensível de Cruzeiro Seixas tem uma dimensão centenária.
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