«Ao organizar o seu Programa em torno de 4 desafios estratégicos cujo alcance é de médio e de longo prazo, o Governo não se ilude na urgência de algumas destas medidas.
Estão em causa desafios estratégicos de médio prazo, cujas respostas pressupõem medidas políticas a tomar no presente e com efeitos no dia-a-dia dos cidadãos. Não estamos a adiar o escrutínio da avaliação, mas a responder de forma criteriosa aos desafios do país. Os desafios da próxima década, começam a resolver-se no presente.
São políticas de fundo, sobre desafios estruturais e que deveriam merecer debates alargados nesta casa. É esse o nosso compromisso.»
Leia a intervenção na íntegra em anexo.