A proposta de Orçamento de Estado que o Governo apresenta ao Parlamento reafirma a Saúde e o Serviço Nacional de Saúde como prioridades políticas, com reflexo nas escolhas financeiras para o país.
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Num tempo em que todos os dias o SNS é duramente posto à prova, ao enfrentar uma pandemia sem precedentes nos últimos cem anos, os que escolhem votar contra este orçamento fazem-no por uma de duas razões. Ou porque há muito preferiram procurar outro modelo de sistema de saúde; ou porque decidiram desistir de melhorar os serviços públicos de saúde. Definitivamente, nenhuma destas é a nossa escolha, porque nenhuma delas serve os interesses do país e dos portugueses.
Não desistimos de melhorar o SNS no futuro, como não o fizemos no passado. Não foi para desistir daquilo em que acreditamos que tantos de nós fizemos o difícil caminho da aprovação da nova Lei de Bases da Saúde.
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