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2017-10-13 às 16h42

Orçamento de Estado 2018: continuidade com melhoria de rendimentos e condições para investir

António Costa sobre o Orçamento do Estado 2018
O Primeiro-Ministro António Costa afirmou que a proposta de Orçamento do Estado para 2018 será «uma proposta de continuidade das boas políticas que nos têm permitido ter bons resultados», numa declaração em vídeo sobre a proposta de Lei do OE 2018.

Toda a informação relativa ao Orçamento de Estado 2018 será disponibilizada em www.oe2018.gov.pt após a entrega da proposta à Assembleia da República pelo Ministro das Finanças.

O Primeiro-Ministro disse que «este ano vamos ter, seguramente, o maior crescimento económico desde o início do século e, mais uma vez, o menor défice da nossa democracia».

«Por isso, estando no caminho certo, há que continuar neste caminho, reforçando o rendimento das famílias, criando condições de oportunidade para as empresas poderem investir, melhorando os nossos serviços públicos e a proteção social», acrescentou.

António Costa disse ainda que a proposta de Orçamento melhorará o rendimento da generalidade dos cidadãos «com a diminuição da carga fiscal», e «será melhorado o rendimento dos pensionistas com o aumento real das pensões, melhorando também a vida dos funcionários públicos, a quem cumprimos a palavra de iniciar o descongelamento das carreiras».

Investir na inovação

2018 também «vai ser um ano em que vamos apostar muito na criação de condições para melhorar o investimento das empresas e a inovação», disse António Costa.

«Vamos ter melhores condições para as empresas terem capitais próprios, de forma a se poderem financiar melhor e realizarem fortes investimentos. Vamos criar melhores condições para apoiar todo o sistema de criatividade, com reforço na cultura, nas políticas educativas, na ciência, no emprego científico e na transferência do sistema científico para as empresas», acrescentou.

«Com mais inovação e maior investimento», dar-se-á «continuidade à nova trajetória de convergência com a União Europeia», para «o início de uma década de convergência que todos temos a ambição de construir em Portugal»