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O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, assinala o início da nova fase do Programa MIT-Portugal com uma visita ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos dias 26 e 27 de fevereiro.
Durante esta visita, o Ministro vai reunir-se com vários grupos de investigadores e docentes do MIT, e com cerca de 15 investigadores portugueses atualmente no MIT.
Manuel Heitor reunir-se-à ainda com Richard Lester, responsável no MIT pela área de Internacionalização.
Estímulo do desenvolvimento científico e empresarial
O reforço e revitalização do Programa MIT-Portugal para os próximos anos é decisivo para estimular o desenvolvimento científico e empresarial, e promover a afirmação de Portugal no mundo.
Este objetivo será prosseguido através da iniciativa «GoPortugal – Global Science and Technology Partnerships Portugal - 2018–2030», aprovada no Conselho de Ministros de 15 de fevereiro.
Para atingir esta meta, há que apostar na valorização científica e económica de uma agenda inovadora sobre Interações Atlânticas, para além de investir na atração de financiamento e mobilização de diversos atores, nacionais e internacionais, portadores de uma abordagem inovadora em diversas áreas do conhecimento.
Criação de mais emprego qualificado no País
Esta nova fase do Programa MIT-Portugal está orientada para estimular a criação de emprego qualificado, atraindo para Portugal recursos humanos de mérito internacional.
Os 10 anos que passaram desde o estabelecimento de parcerias internacionais, de âmbito estratégico, com grandes universidades norte americanas (2007-2017), demonstram que a aposta na qualificação de recursos humanos internacionais permitiu desenvolver novas plataformas de investigação.
Esta estratégia permitiu também impulsionar o crescimento económico, a par de programas de formação avançada, que, incorporando componentes de inovação e empreendedorismo, tornaram estas parcerias num modelo de colaboração internacional.
O Programa MIT-Portugal é atualmente considerado como um caso de sucesso a nível internacional, já que permitiu o desenvolvimento de projetos colaborativos de investigação científica com a indústria, estando associado a iniciativas inovadoras, que resultaram em projetos empresariais baseados em novas tecnologias.
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