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2018-07-09 às 19h31

Ministro da Defesa visita Museu da Guerra Colonial

Ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes, visita o Museu da Guerra Colonial, Famalicão, 9 julho 2018
Ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes, visita o Museu da Guerra Colonial, Famalicão, 9 julho 2018
O Ministro da Defesa Nacional presidiu à cerimónia comemorativa do 17.º Aniversário do Museu da Guerra Colonial, em Vila Nova de Famalicão.

«Prezo muito estar aqui, a celebrar convosco o 17.º aniversário deste Museu da Guerra Colonial» disse o Ministro José Azeredo Lopes que estava acompanhado pelo Presidente da Direção do Museu, Augusto Silva, pelo Presidente da Associação dos Deficientes das Forças Armadas, Comendador José Arruda, e pelo Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha.

Durante a sua intervenção, Azeredo Lopes louvou «os construtores morais» deste museu famalicense - a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, a Delegação da ADFA de Vila Nova de Famalicão, a Direção Nacional da ADFA e o Externato Infante D. Henrique por «preservar, estudar e divulgar uma história – a história da Guerra colonial – que estava por contar».

O Ministro disse que «preservar a Memória é uma condição indispensável para a construção honesta e sadia da nossa própria Identidade» e o Museu da Guerra Colonial, «serenamente, honestamente procura contar a história – a nossa história, porventura demasiado tempo adiada – da Guerra Colonial», considerou.

Dívida eterna

O Ministro afirmou ainda que a Defesa Nacional deve «estar à altura do presente deste Museu» reconhecendo a «dívida que nenhum tempo há-de esgotar: a dívida perante aqueles que ao serviço de Portugal fizeram o sacrifício último, honrando a sua memória; e a dívida perante aqueles que, ao serviço de Portugal, na Guerra Colonial, sofreram danos irreversíveis no corpo e, às vezes, na alma», concluiu.

O Museu da Guerra Colonial foi inaugurado a 23 de abril de 1999, através de uma parceria entre o Município de Famalicão, a ADFA e a Alfacoop (Externato Infante D. Henrique). Em 2012 foi transferido para as suas atuais instalações na freguesia de Ribeirão.

A sua exposição permanente retrata o itinerário do combatente português nas três frentes da Guerra Colonial, na qual Portugal se envolveu entre 1961 e 1974. Mais do que um espaço museológico, é um local que pretende transmitir ao visitante um real conhecimento sobre este período da História de Portugal.

Áreas:
Defesa Nacional