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2018-10-16 às 22h14

Ministro da Defesa Nacional destaca importância do ensino para segurança internacional

Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, na abertura solene do ano letivo da Academia da Força Aérea, Pêro Pinheiro, Sintra, 17 outubro 2018
«É com mais investigação, melhor ensino e mais cultura que continuaremos a reforçar a nossa identidade enquanto país gerador e garante de segurança internacional», declarou o Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, na Abertura Solene do Ano Letivo da Academia da Força Aérea.

«É para mim uma honra presidir à abertura solene do ano letivo da Academia da Força Aérea. 24 horas após ter tomado posse como Ministro da Defesa Nacional é este o meu primeiro ato oficial. Fiz questão de estar presente num local onde se promove a excelência do ensino, como é o caso desta Academia e porque considero que o ensino, a formação, a investigação e a passagem do conhecimento merecem o apoio incondicional do Ministro da Defesa. Sei que tem sido assim no passado mais recente e a minha presença aqui hoje é o meu compromisso inequívoco de que assim será no futuro», afirmou João Gomes Cravinho.

Para o Ministro, esta «casa militar de docência» tem desempenhado um papel incontornável na investigação, pensamento e ensino da mais elevada qualidade. Tem sabido responder ao desafiante avanço tecnológico, conjugando-o com a continuidade da excelência da pedagogia das ciência militares. Vital para umas Forças Armadas preparadas para os desafios atuais.

«A formação de hoje é o motor do desempenho do futuro. Desempenho não somente como militares, mas também como cidadãos. A sociedade democrática e pluralista que é a nossa reconhece e valoriza o papel das Forças Armadas, mas tem igualmente a noção, e legitimamente exige, que estas sejam umas Forças Armadas do século XXI», referiu João Gomes Cravinho.

O Ministro destacou o trabalho do Centro de Investigação da Academia da Força Aérea que incorpora a Estratégia Nacional para a Investigação e Desenvolvimento de Defesa e promove o envolvimento da base tecnológica e industrial nacional, recordando o trabalho desenvolvido na área dos Veículos Aéreos Autónomos Não-Tripulados e o seu contributo para a vigilância marítima, da Agência Europeia de Defesa e, no futuro próximo, da vigilância e combate aos incêndios rurais.