O relatório da segunda Comissão Técnica Independente, entregue ontem ao Parlamento, subscreve o sentido da mudança que a Estrutura de Missão para a Instalação do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais tem vindo a prosseguir, nomeadamente em termos do modelo, atualmente em apreciação pelo Governo, e na maioria das medidas operativas que vão estar em curso este ano.
O relatório apresenta um conjunto de contribuições importantes nomeadamente o reforço da presença do estado no terreno na gestão das florestas e na proteção civil, reforçando a importância dos temas já apontados no relatório anterior, tais como o conhecimento, a qualificação e a governança.
As contribuições dos dois relatórios estão espelhadas nos princípios da Diretiva Única de Prevenção e Combate, a saber transparência, orientação para resultados, subsidiariedade, flexibilidade operacional, duplo empenhamento das forças, afetação racional de recursos, capacitação dos agentes, avaliação, progressividade na transição e memória.