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2018-10-08 às 16h42

Gestão dos meios aéreos de combate aos fogos é um «desafio importante» da Força Aérea

Primeiro-Ministro António Costa, Ministro da Defesa Nacional, José Alberto Azeredo Lopes, e Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, Manuel Rolo, durante a visita à Força Aérea, Lisboa, 8 outubro 2018 (Foto: António Cotrim/Lusa)
O Primeiro-Ministro António Costa afirmou que a gestão dos meios aéreos de combate aos fogos é um «desafio importante» da Força Aérea na sequência da resolução aprovada na reunião do Conselho de Ministros de 4 de outubro de 2018.

A resolução define o modelo de transição do comando e gestão centralizados dos meios aéreos de combate a incêndios rurais e aumenta «progressivamente a Força Aérea na função de responsabilidades» numa missão «de grande importância para a salvaguarda da segurança nacional».

Na Base Aérea número 5, em Monte Real, Leiria, durante uma visita à Força Aérea que incluiu uma passagem pelo Comando Aéreo da Força Aérea Portuguesa, em Monsanto, Lisboa, o Primeiro-Ministro acrescentou outro desafio importante que se coloca à Força Aérea: «A disponibilização de uma das suas bases para que o aeroporto de Lisboa possa ser complementado com o aeroporto do Montijo».

António Costa referiu também a importância da próxima Lei de Programação Militar, que «procurará responder às necessidades imediatas e prementes do ramo», e a relevância do programa de aquisição de seis aeronaves KC-390 para substituir o avião de transporte C-130. Este investimento terá impacto não só na defesa nacional mas também no desenvolvimento da capacidade industrial e tecnológica do País.

Numa visita em que esteve acompanhado pelo Ministro da Defesa Nacional, José Alberto Azeredo Lopes, e pelo Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, Manuel Rolo, o Primeiro-Ministro assistiu à descolagem de caças F-16.