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2019-07-24 às 17h26

Centro Nacional de Educação Rodoviária vai ter «papel decisivo na implementação» de boas práticas

O Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, afirmou que o Centro Nacional de Educação Rodoviária vai ter um «papel decisivo na implementação» de boas práticas.

No dia em que o Instituto Politécnico da Guarda assinou um protocolo de cooperação para realizar um estudo que identifique as boas práticas europeias em matéria de segurança rodoviária e para propor a localização exata do Centro Nacional de Educação Rodoviária na Guarda, o Ministro destacou o objetivo do Governo de dinamizar este serviço.

A meta é «lançar, quer no sistema educativo, quer nas campanhas de sensibilização de comportamentos rodoviários, quer nas ações de formação dirigidas às forças de segurança que têm um papel decisivo na implementação destas políticas, estabelecer padrões uniformes que possam contribuir na formação dos cidadãos desde a infância».

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) e do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) vão cooperar na elaboração do estudo, que terá de apresentar, no prazo máximo de seis meses, a identificação e a escolha do local onde será instalado.

O protocolo visa a realização de um estudo aprofundado que aborde boas práticas existentes nos Estados Membros da União Europeia em matéria de organismos de Educação Rodoviária e a sua adaptação às realidades educacional e rodoviária nacionais.

A parceria abrange também o modelo de constituição da instalação do Centro Nacional de Educação Rodoviária em Portugal, concretamente no concelho da Guarda, para promoção da aquisição de conhecimentos e competências que facultem uma integração preventiva, consciente, responsável e segura em matéria de prevenção e segurança rodoviárias por parte dos intervenientes no ambiente rodoviário, designadamente através de formação ministrada aos docentes e responsáveis pela educação de crianças e jovens em idade escolar.

O Ministro destacou que em 2018 houve uma «ligeira redução do número de mortos» resultantes da sinistralidade rodoviária e referiu que estes «resultados moderadamente encorajadores» acentuam o objetivo do Governo: «Queremos absoluta intolerância perante práticas de risco».