«"A coisa mais difícil de compreender no mundo são os impostos", assim o disse Albert Einstein. E tal como o próprio referiu "é mais difícil quebrar um preconceito do que um átomo".
Sem querer relativizar os impostos, mantenhamos a mesma lógica e olhemos para o seu valor absoluto e depois para o papel que têm numa economia moderna.
Um Estado não vive sem impostos. Os impostos materializam o dever de cada um de contribuir para a comunidade. Conscientes da necessidade da sua existência como pilar de um moderno Estado social de direito, torna-se absolutamente fundamental, pois, que centremos a discussão em torno do tema da Cidadania Fiscal.
Desta forma ajudaremos, não apenas o Albert Einstein que há em cada um de nós, mas todos os intervenientes a tornar o processo tributário mais … cidadão.
Assim, Cidadania é entendida não só na perspetiva de quem paga os tributos, mas também de quem os cria e de quem os gere.
Temos bem a consciência que é fundamental promovermos a criação de mecanismos que tornem a relação entre a administração tributária e os contribuintes mais simples, mais próxima, com menos burocracia e reduzindo os chamados "custos de contexto".»
Leia a intervenção na íntegra em anexo.