«Dizem que só nos recordamos das coisas que foram verdadeiramente importantes. Talvez por isso temos tantas memórias do projeto que originou este cartão, quase desde o seu primeiro dia.
De certo modo, porque o impossível começou com ele, há dez anos, quando fizemos o percurso europeu das experiências relevantes Na Bélgica, onde havia um cartão semelhante já para milhares de cidadãos, mas apenas com a vertente identidade civil, avisaram-nos com carinho, em privado e durante um almoço informal que se seguiu à visita, que reduzíssemos a ambição. Sabiam muito bem o que custava. Dali a 10 anos estaríamos a imprimir o primeiro cartão.
Mas havia só um ano para o lançar. Parecia mesmo impossível!»
Leia a intervenção em anexo