«Quando Nelson Mandela faleceu, o grande escritor J.M. Coetzee, sul-africano Nobel da literatura escreveu no The Sydney Morning Herald, na Austrália:
«Ele era. E na altura da sua morte era universalmente considerado um grande homem. Pode muito bem acontecer que ele tenha sido o último dos grandes homens agora que o conceito de grandeza recua para sombras históricas».
Assistimos, aqui, nesta singela cerimónia, a um tributo a um homem singular.
Um homem que quebrou barreias – do medo, da violência, do ódio – que desceu aos infernos e subiu ao cume da montanha.
Cujo exemplo de vida inspirou gerações e que continuará a inspirar gerações de mulheres e homens em África e em todo o mundo.
Homenageamos o advogado na sua dimensão integral de lutador pela causa da liberdade, da não discriminação e da paz.
Em 2009 a Assembleia Geral das Nações Unidas estabeleceu o 18 de julho - data de nascimento do histórico líder sul-africano como "Dia Internacional de Nelson Mandela", instando o Mundo a assinalar a efeméride, desafiando os Estados a cumprir o seus ideais.»
Leia a intervenção na íntegra em anexo.