Quando Nelson Mandela faleceu, o grande escritor J.M. Coetze, sul-africano Nobel da literatura escreveu no The Sydney Morning Herald, na Austrália:
"Ele era. E na altura da sua morte era universalmente considerado um grande homem. Pode muito bem acontecer que ele tenha sido o último dos grandes homens, agora que o conceito de grandeza recua para sombras históricas".
Fazer viver o legado de Mandela é respeitar os princípios que nortearam a sua vida.
A coragem da sua intransigente determinação.
A determinação de um homem que quebrou barreiras – do medo, da violência, do ódio – que desceu aos infernos e subiu ao cume da montanha.
Do advogado na sua dimensão integral de lutador pela causa da justiça, da liberdade, da não discriminação e da paz, cujo exemplo de vida inspirou e continuará a inspirar gerações de mulheres e homens em África e em todo o mundo.
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